terça-feira, 24 de novembro de 2009

Editorial - Dinheiro meu que estáis no bolso...

A instituições religiosas, representadas pelas igrejas, seitas, templos, [...], e seus padres, oradores, pastores, [...], têm como função, proferir a crença de sua religião, bem como atuar junto com famílias e escolas na construção de indivíduos.

No entanto, essas representações religiosas têm se dirigido cada vez mais para outros campos, tais como política e economia, que você lerá na edição desta semana. Eles visam o lucro e deixam cada um de nós boquiabertos, já que, em tese, não deveriam lucrar a ponto de enriquecer seus "proprietários". Você verá que o comércio religioso não é nem um pouco recente. Aliás, nem precisamos sair da contemporaneidade para constar isso. A extorsão de fiéis é visível em qualquer crença, em qualquer esfera social, não sendo necessárias escandalosas investigações para saber disso, basta ligar a televisão em seu canal favorito e assistir a mídia religiosa vendendo e lucrando como poucos negócios.

Tal tipo de comércio, cresce desenfreadamente a ponto de necessitar de controle. Mas próximas páginas, você poderá constatar que através do capitalismo, o controle ao qual se refere, torna-se impotente, tanto pela necessidade do mercado, quanto pelas pessoas obcecadas pelo consumismo. Não há psicologia que seja páreo para a religião nesse caso, pois não é possível desmistificar por meios terrenos, o que essas instituições induzem pela fé. A crença de cada um é inquestionável, e assim, à passos largos e lucros esplendorosos, caminha a humanidade.

Obs: Confesso que o texto ficou um tanto curto, mas é pré-requisito que não ultrapasse 20 linhas no papel.

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